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Oi pessoal! Segunda feira dia de Depoimento!!  Hoje temos uma paciente muito comum aqui na Clínica, a paciente que casa virgem e descobre na sua lua de mel que não consegue ter relação. Acredite, isso é mais comum que muita gente imagina, os casais só não compartilham devido a intimidade do tema.

Voltando da Lua de mel, depois de algumas consultas e ouvir o que muitas ouvem, “toma um vinho” , “relaxa” e até mesmo que ela teria que conviver com a dor na relação para o resto da vida  , ela encontrou a Clínica  . 

Muitas começam desacreditando no tratamento, o que é compreensível pois só quem passa por isso entende, mas logo ela viu evolução a cada sessão realizada . Agora, após 12 sessões ela está recebendo alta para uma vida sexual normal, livre da dor e para curtir o casamento.

À minha paciente, seja feliz!!!! Essa conquista é sua e do seu marido! Muito obrigada por confiar no tratamento e se dedicar a ele. ❤️️

À Dra Rose, parabéns Rô! Mais uma vida que com seu jeito gentil você mudou para sempre! 

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Me casei em novembro de 2016. Eu e meu marido fomos para a lua-de-mel com bastantes expectativas para a tão esperada noite de núpcias, pois, por escolha, aguardamos até o casamento para ter relações sexuais.

Porém, logo veio a frustração. Não conseguíamos chegar até o final das relações. É como se tivesse uma parede em mim que não permitia a penetração completa do pênis. No começo pensamos que era normal, devido ao nervosismo ou à falta de conhecimento.

Voltamos da lua-de-mel frustrados com esta situação e continuamos tentando, por diversas vezes, mas sem sucesso. Não me conformava em não conseguir ter relações, chorava muito, passava o tempo inteiro pensando nisso e em que anormalidade eu poderia ter para não conseguir ter relações como qualquer outra pessoa normal. Quando conseguíamos algum tipo de penetração, nunca era completa e eu sempre sentia muita dor. Embora meu marido me desse muita força e apoio, a tristeza era enorme e eu só conseguia chorar.

Os meses foram se passando e em janeiro de 2017 eu comecei a pesquisar sobre o assunto, até que durante as pesquisas, encontrei o termo “vaginismo”. Então, procurei uma médica ginecologista, que me pediu vários exames. Nesta mesma consulta, eu perguntei para ela se poderia ser vaginismo, e ela me respondeu dizendo que não, pois esta era uma doença psicológica muito grave e rara, e que provavelmente, no nosso caso, era falta de experiência do casal.

Depois de verificar os exames e constatar que não tinha nada de errado fisicamente que pudesse justificar o meu problema, ela sugeriu que eu fizesse algumas sessões em seu consultório particular, que ela atendia também como sexóloga. Lá ela me diagnosticou com a doença muito grave e rara, que ela havia mencionado anteriormente.

Fui em algumas sessões, mas nada do que ela me dizia fazia sentido. Ela dizia que o meu problema era totalmente psicológico e que eu tinha problemas com sexo. Ela chegou a me dizer até que o vaginismo poderia não ter cura, dependendo da pessoa, e que ela tinha uma paciente que convivia com a doença por anos e inclusive já tinha desistido do tratamento.

Quando ouvi isto fiquei desesperada e só conseguia chorar! Procurei vários outros médicos, mas eles diziam que era para eu relaxar, tomar um vinho, que quando eu “desencanasse” eu conseguiria ter relações. Tentei de tudo: calmantes, vinho, músicas, mas ainda não conseguíamos ter relações. O desespero era enorme!

Foi então, que eu já desacreditada, marquei uma consulta na Clínica Débora Pádua. Na primeira avaliação já me senti acolhida… A Dra. Débora me tranquilizou dizendo que havia sim cura para o vaginismo, que várias mulheres já haviam passado por isso e superado após o tratamento. Então, ela me indicou 12 sessões de tratamento.

Iniciei as sessões com a Dra. Rose Fraga, sempre muito paciente, respeitando meus limites, com muito profissionalismo.

Apesar disso, nas primeiras sessões eu ainda estava desacreditada que o tratamento daria certo. Depois de tantos médicos, tantas tentativas frustradas, a única coisa que sentia era desânimo. Apenas quem passa por esse problema consegue entender o tamanho da frustação. Porém, a Dra. Rose, sempre muito atenciosa, me motivava a cada sessão e me mostrava os avanços que eu estava tendo no tratamento.

Me recordo do primeiro dilatador que começamos, ele era muito pequeno em relação aos outros, e eu olhava para os dilatadores de tamanho normal e não acreditava que aquilo entraria em mim sem nenhuma dor.

No decorrer do tratamento fui ganhando confiança e percebendo o meu avanço. Não foi do dia para a noite que melhorei, mas sessão a sessão notava o progresso.

Realmente, não foi uma tarefa fácil: as massagens incomodavam, os exercícios com as bolinhas eram doloridos… Mas eu seguia em frente, confiante no tratamento e nos depoimentos que tinha visto no site de pessoas que haviam superado a doença, contando sempre com a motivação da Dra. Rose para não desistir.

Enfim, na 10ª sessão fui liberada para ter relações, e finalmente conseguimos! A felicidade foi enorme!

Tenho certeza que só consegui me curar do vaginismo por ter encontrado um tratamento tão eficiente como o que a Clínica oferece. Todas as orientações que recebi da Dra. Rose foram fundamentais para a minha cura. A Clínica é totalmente especializada para esse tratamento e tem uma estrutura excelente para as pacientes. Além dos exercícios que são altamente eficazes, elas nos dão um apoio psicológico muito grande e fundamental para a superação da doença.

Sou infinitamente grata a Deus por ter encontrado a Clínica Débora Pádua e pessoas tão competentes para tratar uma questão tão delicada e que afeta tanto o emocional de uma mulher e também seus relacionamentos.

Tentei escrever aqui em poucas linhas a minha luta para vencer o vaginismo, que graças a Deus, à Clínica Débora Pádua, à Dra. Rose Fraga e ao meu marido, eu consegui vencer!

A todos da Clínica Débora Pádua, especialmente a Dra. Rose Fraga, pela atenção que me deram, cuidado e principalmente profissionalismo, a minha eterna gratidão!

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