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Oi pessoal! Hoje temos um relato de uma paciente que desde a sua primeira vez sentiu dor na relação, passaram-se 10 anos e ela ainda não conseguia ter uma relação sexual completa, sem dor. ????
Esses casos são conhecidos como Vaginismo Primário, ou Vital, quando a mulher sente dor desde a primeira tentativa de relação. (Saiba mais aqui)
Ainda bem que ela não desistiu da sua felicidade e nos encontrou, após 10 sessões ela bate nosso sino da alta ???? e começa uma vida sexual normal! ????❤️

Parabéns pela sua determinação querida! Seja muuuuuuuuuuito feliz!!! Obrigada pelas suas lindas palavras! Tenho certeza que elas incentivarão muitas mulheres a buscarem ajuda! ????❤️

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Sempre achei que a minha primeira vez seria dolorida, porque cresci ouvindo outras mulheres dizerem que isso era normal. “No começo dói, mas depois passa”, elas falavam. Só que, pra mim, não passou.

Com 17 anos comecei a namorar. Estava tudo muito lindo, até o dia da minha primeira relação chegar. Com ele, veio a ansiedade. Um frio na barriga devido à minha inexperiência e todos aqueles mitos sobre sexo que incorporei ao longo da minha vida. Preciso dizer que foi um desastre? Com a tentativa de penetração, senti uma dor excruciante. A dor era tanta, mas tanta, que não teve jeito a não ser interrompermos o ato. Resumindo: minha primeira relação foi um fracasso, e nem sequer houve penetração de fato. Eu não entendi o que aconteceu, mas achei que fosse normal sentir aquilo, afinal, eu era virgem e todo mundo já havia me avisado que a “primeira vez” seria uma experiência dolorosa.

Assumi que o problema era o meu nervosismo. Se eu ficasse tranquila, não sentiria dor! No entanto, o tempo passou e nós continuamos tentando ter outras relações, mas por mais calma que eu estivesse, a penetração simplesmente não acontecia! A dor persistia, independente do que eu fizesse. Era como se existisse uma parede na frente do meu canal vaginal, impedindo a passagem de qualquer coisa. Quanto mais forçava, mais doía!

Aquilo foi me deixando desesperada e extremamente frustrada. Se passaram 10 longos anos e nada de eu conseguir ter uma simples relação sexual com penetração! Eu não entendia o porquê não conseguia fazer algo que, para outras mulheres, era completamente normal. Durante todo esse tempo, fiquei imaginando o que tinha de errado comigo, e cheguei até a imaginar se eu não tinha algum problema anatômico ou alguma doença. Foi uma verdadeira tortura psicológica com muitas lágrimas envolvidas no processo. Fui na ginecologista e contei a ela o que estava acontecendo. Ela simplesmente disse que eu precisava relaxar, o que, obviamente, também não ajudou, uma vez que, em todos aqueles anos, eu já me sentia completamente relaxada na hora H. Então, o problema continuou existindo e eu continuei frustrada.

Mas em 2019 tudo mudou, pois fui pedida em casamento. Num primeiro momento fiquei muito feliz, mas logo me peguei pensando em como seria a minha lua de mel. Eu não queria que fosse mais um fracasso. Decidi que precisava dar um basta nessa situação. Eu precisava acabar com essas minhas dores até então inexplicáveis.

Comecei a procurar na internet pessoas que fossem iguais a mim e me deparei pela primeira vez com o termo “vaginismo”. Nunca sequer havia escutado essa palavra, nem mesmo da boca de profissionais responsáveis pela saúde feminina. Pesquisando um pouco mais sobre o vaginismo encontrei o contato da Clínica Débora Pádua. Comecei então a ler os depoimentos das pacientes que superaram essa disfunção sexual. Lembro que fiquei uma madrugada inteira lendo quase todos os relatos, chocada pela forma como eles se pareciam TANTO com o que eu sentia! Naquele dia, até chorei pensando que finalmente tinha descoberto o que eu tinha. Não demorei pra entrar em contato com a clínica e marcar uma avaliação.

Logicamente, cheguei lá envergonhada, sem saber como explicar o fato de estar há 10 anos com o mesmo parceiro sem conseguir ter uma única relação sexual com penetração. Achei que as pessoas me olhariam como se eu fosse um alien *risos*, mas na realidade fui atendida com muito respeito e profissionalismo. Então, aos 27 anos, a Doutora Débora me diagnosticou com vaginismo, verificando cada ponto de dor e contração no meu canal vaginal. Por fim, ela me sugeriu 10-12 sessões de tratamento. Sai de lá feliz da vida, por finalmente ter descoberto o que eu tinha! Porque não existe nada pior nesse mundo do que saber que temos um problema, mas não conseguirmos identificar qual! Foram 10 anos de espera, mas valeu a pena!

Comecei o meu tratamento com a maravilhosa Doutora Daniela. Atenciosa, ela sempre me atendia com um sorriso no rosto e respeitava os meus limites, me ajudando a superá-los aos poucos. Durante as sessões conversávamos sobre tudo, deixando o momento que, a princípio poderia ser constrangedor e complicado, muito mais leve, tranquilo e fácil de lidar. Não tenho palavras pra agradecê-la! Simplesmente ela, em conjunto com todas as outras profissionais da clínica, mudaram a minha vida pra melhor!!

O trabalho da clínica Débora Pádua é excelente! Não foi só o tratamento do vaginismo, mas também uma jornada de auto-conhecimento. Nessa sociedade machista, que trata o corpo e o prazer da mulher como tabu, é fundamental que nós mesmas nos conheçamos. Graças ao tratamento, hoje eu estou familiarizada com o meu próprio corpo e sei como ele funciona. Isso é maravilhoso! Hoje consigo ter uma relação com penetração sem sentir dor. Depois de 10 anos finalmente o meu problema foi solucionado! Consigo, inclusive, usar coletor menstrual, algo que eu sempre quis fazer.

Se você está lendo isso e se identificou com o meu relato, saiba que não está sozinha. E se ainda estiver com dúvida, marque a sua consulta. Posso garantir que a sua vida será outra. Não perca mais tempo!

Mais uma vez agradeço a todas as pessoas envolvidas nesse lindo trabalho, desde as secretárias até as fisioterapeutas, em especial a Dra. Daniela que levarei pra sempre na memória e no coração.

Vocês são incríveis!

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