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Olá pessoal, hoje temos um depoimento de alguém que acreditou que a dor fazia parte da relação sexual. Desde que perdeu a virgindade a dor estava ali presente, passado 6 anos de muitas buscas ela nos encontrou e hoje está aqui deixando seu depoimento para encorajar outras mulheres a buscar ajuda, do mesmo modo que a algum tempo ela fez.

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Tenho 21 anos e durante seis anos vivi tendo a certeza de que havia algo de errado comigo.

Tive minha primeira relação muito nova, aos 14, e como muitas amigas já haviam me falado a primeira vez é sempre ruim, mas que das outras vezes seria melhor, e realmente, a primeira vez foi ruim só que as outras também foram. O que eu não conseguia entender era porque toda vez era como se fosse a primeira, porque doía tanto, incomodava tanto, e eu não sentia prazer algum com penetração.

Depois de um tempo meu relacionamento acabou e fiquei 2 anos sem ter relação com penetração, não sentia desejo e não me fazia falta alguma. Até que em um certo momento decidi tentar, e mais uma vez: dor. A indignação começava a rondar minha mente, e eu decidi que não iria desistir. Tentei outras duas vezes e novamente: dor. Eu buscava entender, pesquisei muito sobre, em um certo momento cheguei a cogitar a possibilidade de endometriose, dst’s, entre outras coisas, mas não tinha nenhum outro sintoma além da dor.

Conversei com meu ginecologista que da primeira vez me disse que eu precisava relaxar, que se eu ficasse tensa iria doer mesmo. Acatei o conselho e tentei relaxar. E de novo: dor. Em outro retorno me queixei novamente das dores, ele pediu um exame de bactéria e citou vaginismo, mas não entrou em detalhes. Em algumas das minhas pesquisas eu já havia encontrado o termo, me identificado em partes, mas as opções de tratamentos pareciam muito surreais, deixei de lado. Fiquei mais 2 anos sem penetração.

Quando decidi tentar de novo lá estava ela. Eu não conseguia entender, e nem me conformar. Algumas vezes eu até conseguia ter a penetração mesmo com muita dor, outras eu não aguentava segundos de tão forte que ela era. Comecei a namorar e isso me apavorou, tentamos e eu não consegui aguentar. Por questões da vida meu relacionamento acabou, mas eu já estava cansada e sem esperança, não queria mais tentar, já havia começado aceitar que eu era assim e seria pra sempre. Até que um certo dia sentei uns minutos para assistir tv, e coincidentemente estavam falando sobre vaginismo, um caso de uma jovem que sofreu violência doméstica, abusos e etc., e que havia desenvolvido o problema. Nessa reportagem vi a Dra. Débora Pádua pela primeira vez. No mesmo instante peguei meu celular e fui pesquisar, e encontrei o instagram da clínica, comecei a olhar as publicações e vi que haviam muitos depoimentos, que cada vez mais faziam eu não me sentir sozinha, o alívio de saber que o problema não estava só em mim foi inexplicável, e maior ainda de saber que havia sim um tratamento.

Tomei coragem e enviei uma mensagem perguntando como funcionava e fui muito bem tratada. Pela correria do dia a dia acabei deixando passar. Comecei a me relacionar de novo e tudo voltou a tona, eu até conseguia ter a penetração, mas com a dor sempre ali,  já havia começado a me acostumar. Recebi um e-mail da clínica, perguntando se eu não gostaria de fazer uma avaliação, então marquei. Mas totalmente desesperançosa, as dores já haviam diminuído de intensidade e aceitei que viveria com elas. Na avaliação fui muito bem recebida, muito bem tratada, fiquei impressionada com o profissionalismo de todas, desde as meninas da recepção até as doutoras.

Me explicaram tudo com muito cuidado, e muita atenção. Me senti abraçada por pessoas que sabiam o que eu estava passando e estavam ali para me ajudar. Sai da avaliação assustada, as dores que até então achei que haviam diminuído estavam ali com toda intensidade, entendi e aceitei que eu precisava do tratamento. Fui diagnosticada com “dispareunia” e me passaram 12 sessões. Preciso dizer que não foi fácil, a cada exercício que fazia me sentia mal por ter que fazê-los, por ter que passar por tudo isso. Mas em certa altura do tratamento, com todo o incentivo da Dra. Tatiana dizendo que eu estava melhorando, que meu empenho estava dando resultado, comecei a me sentir bem com o que estava acontecendo, eu precisava e faria o que fosse preciso para estar 100%.

No começo 12 sessões, 3 meses de tratamento parecia infinito, mas tudo correu tão bem, a melhora era tão nítida que acabou passando muito rápido. Me emociona pensar em todo o trajeto até aqui, e saber que antes eu era a mulher que sofria e achava que não tinha solução e hoje sou a que dá esperança a outras.

Agradeço imensamente a Dra. Débora pela iniciativa de cuidar de tantas mulheres com um problema que é tão pouco falado na sociedade, a Dra. Tatiana pela extrema atenção e carinho comigo durante todo o tratamento, por não me deixar desanimar, e me encher de esperança a cada etapa concluída, e a equipe em um todo.

Obrigada por fazerem isso por mim, e por outras mulheres.

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