Boa noite pessoal!
Muitas pessoas pensam que as disfunções sexuais estão associadas a heterossexualidade, já que numa relação de mulheres homoafetivas muitos julgam que não há necessidade de penetração. Ledo engano
Uma mulher independente com quem ela se relaciona pode ter vaginismo e deve resolver este problema pois qualquer mulher deve ser capaz de ter uma penetração seja ela de um pênis, uma prótese peniana, espéculo para exame ginecológico ou do próprio dedo com objetivo de sentir prazer ou colocar um absorvente interno.
E foi com essa história que esta nossa paciente chegou na clinica acompanhada de sua namorada e com dificuldade para ter penetração durante a relação. Depois de algumas sessões ela aprendeu que independente com quem ela se relaciona, mulheres ou homens, ela precisa ser capaz de ter uma relação sem dor e que isso não deve ser uma tortura a cada vez que é tocada.
Desejamos toda felicidade para você!!!
Parabéns a Dra Daniele da minha equipe pelo ótimo trabalho!
Leiam seu depoimento abaixo:
“Eu nunca entendi direito porque eu sentia tanta dor, eu não conseguia entender porque sexo era uma coisa tão boa pra todas as mulheres do mundo, e eu achava tão ruim, tão doloroso, sem sentir prazer algum. Hoje aos 28 anos, eu nunca tinha tido uma relação com penetração prazerosa, e sem sentir uma dor absurda.
Eu sou bissexual, me relaciono com pessoas, independente do sexo. E apesar de meus dois últimos relacionamentos terem sido com mulheres, isso sempre me incomodou e me atrapalhou muito!
Eu sentia muita dor mesmo com o dedo. Até que minha namorada resolveu pesquisar sobre, e achou o site da clínica Débora Pádua, e eu comecei o tratamento, com a Dra. Daniele Moreira. Na minha primeira sessão eu estava muito nervosa, sem saber se aquilo ia doer, se ia funcionar, eu nem queria estar ali, eu estava acomodada com aquela minha situação, eu já tinha acostumado a me privar da penetração.
Mas foi a partir daí que tudo começou a mudar. A Dra. Daniele me fez entender que eu não era a única, que muitas outras mulheres tinham o mesmo problema. Que isso tem cura. Me fez entender que eu não deveria ficar acomodada com essa situação, que apesar de eu namorar uma mulher eu poderia estar pronta pra novas experiências com a minha namorada. Me fez entender o quanto minha vida iria melhorar em vários aspectos, incluindo fazer exames ginecológico sem sentir dores. E a cada etapa concluída com sucesso, ela comemorava comigo e me dava mais vontade de ficar boa.
Eu dei um pouco de trabalho durante meu tratamento, pois apesar de a parte física estar ficando pronta pra relação, eu tinha muito medo, eu lembrava das dores. A Dani me ajudou a superar todos os meus obstáculos, fisicamente e psicologicamente também. Eu devo muito a ela.
Hoje, curada, eu sou uma pessoa satisfeita e completa. Com uma vida sexual mais ativa, prazerosa, sem medos, sem dores, e sem me privar de nada na cama. Faço meus exames ginecológicos sem sentir dor alguma e me sinto livre dos meus antigos medos.”