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Oi pessoal!

Hoje um depoimento lindo de uma paciente que relata a sua jornada em busca de um novo caminho sem dor! De uma forma muito delicada, ela dá dicas para outras mulheres que também sofrem com este problema!

À minha paciente desejo que desfrute muito desta nova caminhada! Aproveite e seja muito feliz! 😊

À Dra Daniele, o meu agradecimento pela competência e sensibilidade com que conduz o tratamento de cada paciente na superação da dor na relação!

Grande beijo 😘

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Enfim chegou minha vez de relatar como foi meu processo para tratar o vaginismo.

Tenho 32 anos e já havia feito o tratamento em outro local. No entanto, mesmo ao final das sessões eu ainda sentia muito desconforto nas relações. Depois de inúmeras tentativas frustradas, desisti de tentar e meu quadro regrediu consideravelmente.

Em 2018, decidi virar esta página da minha vida. Coloquei na cabeça que não queria mais me sentir rotulada (por mim mesma) em razão de um problema que era passível de tratamento.

Entrei em contato com a clínica e marquei minha avaliação. Admito que no início fiquei um pouco constrangida, mas a vontade de me tratar era maior.

Ao chegar, para minha surpresa, o ambiente era muito calmo e acolhedor e sem julgamentos por eu não conseguir a penetração, tudo ali era tratado com muita naturalidade.

Passei pela avaliação com a Dra. Débora, e expliquei que já havia feito o tratamento em outro local, mas continuava sentindo muita dor. Relatei, ainda, que quando precisava fazer exames ginecológicos eu retomava os exercícios para que pudesse realizar sem grandes dificuldades.

E então, de forma muito gentil, ela me explicou que uma mulher “normal” (sem disfunção sexual) não faz exercícios para ir ao ginecologista e não existia razão para que uma mulher já tratada do vaginismo fizesse, uma vez que o problema foi sanado. Neste momento, minha “ficha caiu”: o tratamento era possível e uma vida absolutamente normal também! De certa forma, eu acreditava que por ter vaginismo sempre carregaria algum resquício.

Comecei o tratamento com a Dra. Daniele Moreira e desde o início já houve muita empatia entre nós. Fomos aos poucos progredindo, nem parecia que estava ali para tratar um problema que me assombrou por anos. Tudo era leve, e sempre muito respeitoso. Eu me sentia muito feliz nos dias em que tinha sessão, pois sabia que era dia de progresso.

A cada nova tentativa a Dra. Dani sempre dizia: “Não temos obrigação de conseguir, mas precisamos tentar!”  E esta fala me tranquilizou, pois tirou um peso dos meus ombros. Tudo seria feito no meu tempo.

Prometi a mim mesma que eu só deixaria esse tratamento quando me sentisse completamente curada. E, para minha surpresa, tudo ocorreu dentro das 15 sessões sugeridas pela Dra. Débora na avaliação.

O tratamento não permite somente a almejada penetração sem dor, mas também a possibilidade de colocar um absorvente íntimo, conseguir fazer exames ginecológicos e ter uma vida realmente normal! E além disso, acaba com o sofrimento de não se sentir 100% mulher.

Para aquelas ainda sofrem com este problema, a dica que eu dou é: procurem ajuda. Com certeza o mais difícil é chegar até a clínica e relatar sua dificuldade. Pois nesse momento, normalmente já estamos desgastadas por tanto sofrimento e com a autoestima muito baixa, além de acreditarmos que somente o nosso caso não terá solução. Mas é preciso dar este primeiro passo para se libertar.

Outra dica importante é seguir corretamente as orientações passadas pela fisioterapeuta e fazer os exercícios. Desta maneira, certamente o resultado chegará de uma forma muito mais tranquila do que imagina.

Agradeço a Dra. Dani que esteve comigo neste processo e sempre torceu e comemorou cada vitória minha; agradeço a Dra. Débora que através de seus vídeos faz com que tomemos coragem de procurar ajuda. E às meninas da recepção, sempre prontas a me atender naquilo que era preciso.

Sinto que fechei uma porta que desejava fechar há muito tempo e abri outra para trilhar um novo caminho sem dor!

Sou muito grata a vocês e desejo que mais e mais mulheres possam sentir a alegria que sinto hoje!

 

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