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Aqui está mais um depoimento de uma paciente muito querida que confiou em mim e que eu pude dar alta tão rápido que nem eu mesma acreditei rsrs.
Beijo enorme

Olá…
Sou a Jaque e estou aqui para contar um pouco sobre um tema sofrido por muitas mulheres o “Vaginismo”, acho que esse nome já é assustador para quem descobre.
Tenho 27 anos, estou com meu marido à 6 anos, moramos juntos à 4 anos e ele foi a primeira pessoa que eu quis ter relações sexuais, por quem sempre tive um sentimento de verdade e sinto correspondida, desde as primeiras relações eu tinha muita dificuldade de conseguir a tão sonhada penetração, mas eu pensava que era normal por ser o começo. Acontece que foram se passando anos com várias tentativas e eu simplesmente não conseguia, sentia um bloqueio imenso na região e só de pensar na dor que poderia sentir, tudo se fechava, mas eu sempre tinha em mente que poderia conseguir sozinha, não podia ser um bicho de 7 cabeças, mas o tempo foi passando e essa dificuldade foi se tornando um pesadelo, um questionamento que não saía da minha cabeça “Por que não consigo?”, queria muito sentir novas sensações durante nossas relações e não conseguia, eram várias tentativas em vão, passei em ginecologistas que percebiam a minha dificuldade, inclusive teve um período na minha vida que descobri um teratoma no ovário esquerdo e tive que fazer um transvaginal, nem me pergunte como consegui, mas foi necessário para fazer a cirurgia, a partir daí sempre fui em ginecologistas fazer acompanhamentos, eu falava da minha dificuldade e alguns médicos não falavam nada, outros me encaminhavam para psicólogos onde fui uma única vez mas que não tive coragem de falar sobre isso.
Fazendo pesquisas na internet descobri a palavra vaginismo e me identifiquei muito com o histórico, sabia que precisava procurar ajuda, mas não sentia coragem, eu sentia vergonha, anormal, não conseguia me abrir com ninguém que não fosse meu marido, no qual, sempre me apoiou e me aconselhou a procurar ajuda, eu já estava chegando ao ponto de perder minha auto estima, de me sentir menos mulher, de não conseguir me olhar no espelho, me sentir incapaz de conseguir algo que todas as mulheres do mundo conseguiam, menos eu. Mas apesar de tudo eu não deixava de ter relações com meu parceiro, pois sentia vontade, sentia prazer e fazia o possível para não deixar o “vaginismo” acabar com esse momento, só que chega um momento que não dá mais, a vontade existia mas vinha na cabeça mais uma tentativa sem sucesso, foi preciso criar coragem de pedir ajuda a um profissional tão difícil de encontrar. Após não conseguir fazer o exame papanicolau, me senti constrangida, preocupada com minha saúde, pois é um exame muito importante para toda mulher, e a partir desse dia encontrei coragem de buscar ajuda, foi aí que encontrei o blog da Débora (Um anjo em minha vida) e resolvi marcar a consulta, na primeira consulta já senti uma confiança muito grande, já consegui a penetração com o dedo e eu simplesmente não acreditei, fiz dez sessões, recebi alta e já consegui a penetração com meu marido, estamos muitooo felizes por ter acabado com esse sofrimento…
Quero agradecer a Débora por ter me ajudado a me sentir MULHER e por saber que você realmente gosta do que faz e quero deixar um recado para todas as mulheres que estão tentando criar coragem para procurar ajuda: “O medo faz com que desistimos de buscar nossos sonhos e temos que mostrar para ele que somos capazes de vencê-lo. Mulheres que estão sofrendo com o vaginismo não desistam de procurar ajuda, pois infelizmente não conseguimos sozinhas e digo mais, as vezes o sofrimento não é só com o vaginismo, mas de saber que pode ser traída ou o medo de perder seu parceiro, eu penso que o relacionamento de duas pessoas não está somente na cama, mas no respeito, do companheirismo em todas as horas, se seu parceiro não consegue compreender o que você está passando para te ajudar, pare e reflita se vale a pena continuar com essa pessoa e não procure ajuda só para satisfazer seu parceiro, mas principalmente para satisfazer a você mesmo, para sentir-se mulher e capaz de superar algo maravilhoso – Auto-estima”.

1 Comentário

  • Posted dezembro 21, 2014
    por Talita Amaral

    me identifiquei com essa história

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