Boa tarde pessoal! Hoje temos um depoimento de mais uma paciente que no começo achava que o problema era com ela, foi atrás de ajuda, não obteve sucesso, mas não desistiu!
Através do nosso Canal do Youtube ela se identificou e nos encontrou, começou então sua jornada em direção a superação do Vaginismo!
Hoje ela está recebendo alta, livre desse problema e pronta para curtir uma relação sem dor com seu namorado.
São mais de 12 anos cuidando de casos como esse e dando alta para cada paciente somente após ela atingir seus objetivos definidos no início do tratamento. Não deixe de procurar ajuda! Estamos aqui para isso!
Obrigada pelas palavras Querida! Foi nosso prazer poder te ajudar! Seja feliz!!!! ❤️❤️❤️❤️
E a Dra Rose! Mais um caso de sucesso! Parabéns ! Minha equipe não deixa passar uma!
Olá!
Eu também tive vaginismo! Mas achava que só eu tinha, a maioria das minhas amigas já tinham começado sua vida sexual, mas eu não tinha confiança o bastante pra chegar nelas e perguntar se doía ou de ela nunca tiveram problemas, elas não entenderiam que eu não conseguia algo que pra elas era algo tão simples.
Já havia tentado com dois parceiros, mas achava que poderia ser o tamanho de nossos órgãos ou até mesmo o fato de eu não estar totalmente apaixonada. Mas eu comecei a namorar e, poxa, depois de 6 meses eu já estava apaixonada o suficiente por ele para me entregar e fazer algo que os outros diziam ser muito bom, não é?
Toda a confiança e vontade não adiantaram de nada, era só dor, como se existisse uma barreira. Ele entendeu, era a primeira vez dele, achava que apenas estávamos nervosos e desconfortáveis.
Mas fizemos um ano de namoro, seis meses tentativas, concluímos que realmente que era um problema.
Fui ao médico, ele me deu o diagnostico certo: vaginismo, e me encaminhou para o psiquiatra. Saí dá consulta como se estivesse flutuando, “Louca?” Eu pensava… Cheguei em casa e chorei horrores, a tarde toda, briguei com meu namorado até a que a noite resolvi procurar sobre o assunto e achei o canal da Dra. Débora Pádua no Youtube e era exatamente o meu problema que ela estava explicando, e me acalmou muito ouvir ela dizendo “algumas tem traumas e desenvolvem vaginismo, mas outras, mesmo sem traumas, não conseguem ter relações, nós não sabemos exatamente o por quê” ela tinha acabado de desfazer minha angústia. No mesmo dia mandei um e-mail perguntando dos valores e infelizmente era um valor que eu não poderia pagar, nem mesmo parcelado, pois não tinha estabilidade no meu trabalho, mas a Vitória respondeu, toda fofa, dizendo que eu poderia entrar no projeto dependendo da minha renda.
Esperei alguns meses até começar e depois foram apenas flores, não é mesmo? Claro que não, demorei a entender que ia levar tempo, paciência e disciplina, as massagens sempre foram desconfortáveis, e as bolinhas então nem se fala.
Da primeira a ultima consulta a Dra. Rose foi super atenciosa, sempre explicando tudo, do começo ao fim, sempre comemorando cada passo, eu sempre saía incrivelmente bem, principalmente depois de ela testar um dilatador novo ou simplesmente pelo fato da massagem parecer durar menos, foi um peso que tirei completamente das minhas costas, e nossa como isso me afligia. Além de, não sei se por sorte, ter um namorado que ia a todas as consulta comigo e respeitar o período que tínhamos que ficar sem relações.
Hoje, eu estou aprendendo, digamos assim, a ter relações e até fiz meu primeiro papanicolau (de verdade)!
Ah! Lembra da psiquiatra que fui encaminhada? Então, eu passei com ela e, depois de ela ter tentado arrancar algo que tinha me traumatizado, a mesma resolveu me mandar a um ginecologista de “confiança” dela (o médico que me diagnosticou era clinico geral), ele analisou meu canal com um dedo e até tentou colocar mais de um, me machucou bastante, e terminou a consulta dizendo que meu canal era normal e que não tinha vaginismo, pois tinha uma cabeça boa, era só fazer uma pequena cirurgia: cortar o “excesso de pele” que eu supostamente tinha na vagina, então o tratamento não ia adiantar de nada já que era para um problema que eu não tinha. Detalhe, isso aconteceu no meio do tratamento, inclusive eu tinha uma consulta no dia seguinte, mas não pude fazer muita coisa porque ele tinha me machucado de verdade, além de ter chegado lá super atordoada.
Esses profissionais fizeram dez anos de faculdade e tinham outros duzentos de profissão, menosprezaram o trabalho da Dra. Rose, mas nenhum conseguiu me trazer o bem-estar que ela me trouxe, mesmo nas partes mais difíceis do tratamento. Não guardo raiva nem nada deles, porque eu estou tão feliz que não tenho tempo para desperdiçar com essas coisas, só para agradecer.
Obrigada Dra. Débora Pádua!
Obrigada Vi!
E principalmente, muito obrigada Dra. Rose!