A história desta paciente é um pouco diferente das demais, ela foi traída pelo parceiro e acabou desenvolvendo o vaginismo.
Quando nos falamos pela primeira vez, disse a ela que poderia tratá-la, mas que em conjunto ela teria que fazer uma terapia e no fim tudo deu certo!!
Querida vc merece ser feliz!!!! Beijo enorme
Começo a minha historia contando que tenho 21 anos e até o
termino do meu tratamento que foram 10 sessões teria 4 anos e 3 meses de
relacionamento.
termino do meu tratamento que foram 10 sessões teria 4 anos e 3 meses de
relacionamento.
Em novembro de 2012 tive uma grande decepção amorosa por conta
de uma traição e isto me fez perde a confiança no meu parceiro, minha
auto-estima e vontade de ser feliz foram deixadas para segundo plano. Por este
motivo a relação sexual que era super ativa foi diminuindo cada vez mais, pois
sentia fortes dores no momento da relação, ardência, um incomodo que parecia
que ia me rasgar por dentro, não tinha lubrificação e vontade fatores estes que
contribuíam bastante. Comecei a pesquisar o que poderia ser e minha primeira
pesquisa foi sobre o vaginismo no site da Dra. Debora, mas não tinha vontade de
resolver meu problema e com isto às relações começavam a ser cada vez menos
freqüentes. Depois de um tempo resolvi ir atrás de respostas porem com
ginecologistas. Encontrei diversos profissionais se assim podem ser chamados,
pois muitos não deveriam nem exercer, pois não tem feeling para tal. Fiz diversos
exames dolorosos e consultas, em duas delas fui diagnosticada com câncer e
endometriose profunda. Em outras me falavam para relaxar, beber, passar
lubrificante que resolveria. Em julho de 2014 meu parceiro me traiu novamente e
neste momento fazíamos sexo 1x a cada 4 meses, na verdade nem lembro qual foi a ultima vez que nos tocamos ou que
tive vontade. Em buscas de respostas varias vezes já desejei ter algo concreto
mesmo que fosse bem ruim para enfim falar sei o que tenho. Resolvi novamente
retomar minhas buscas e seguir meu instinto que foi a primeira pesquisa que era
sobre o vaginismo. Pude ler vários relatados iguais os meus e descobri que
existe o vaginismo secundário que era o que eu tinha. Não perdi tempo e marquei
uma consulta com a Dra. Debora, ali depositava todas as minhas ultimas
esperanças. E agradeço a Deus por existir ainda profissionais que gostam do que
fazem, sentem amor em ajudar, chamo isto de presente, um dom. Juntamente com as
sessões comecei também com uma psicóloga indicada pela Dra. Fui em todas as
sessões, aguardava ansiosa por elas pois cada vez que saia dali era uma
sensação de liberdade que crescia dentro de mim. A Dra Debora se tornou uma amiga, confidente,
pois os exercícios eram incômodos no começo, mas conversávamos de tantos
assuntos que me esquecia. Levei a risca os exercícios de casa. Ao termino do
tratamento não estou mais com o meu parceiro, encontrei outra pessoa e tenho
vida sexual ativa e fica a minha eterna gratidão não só pela Dra. Debora mas
pela pessoa que ela é. Como disse ela
tem um dom, pois se não fosse pelo seu empenho em ajudar muitas mulheres
estariam completamente perdidas.
Obrigada por tudo, jamais esquecerei o que você fez por mim. Em minhas
orações você e sua família estão presentes! Um super beijo, você é uma pessoa
iluminada, é possível ver isto ao conversar e ver você. Te desejo o melhor.
de uma traição e isto me fez perde a confiança no meu parceiro, minha
auto-estima e vontade de ser feliz foram deixadas para segundo plano. Por este
motivo a relação sexual que era super ativa foi diminuindo cada vez mais, pois
sentia fortes dores no momento da relação, ardência, um incomodo que parecia
que ia me rasgar por dentro, não tinha lubrificação e vontade fatores estes que
contribuíam bastante. Comecei a pesquisar o que poderia ser e minha primeira
pesquisa foi sobre o vaginismo no site da Dra. Debora, mas não tinha vontade de
resolver meu problema e com isto às relações começavam a ser cada vez menos
freqüentes. Depois de um tempo resolvi ir atrás de respostas porem com
ginecologistas. Encontrei diversos profissionais se assim podem ser chamados,
pois muitos não deveriam nem exercer, pois não tem feeling para tal. Fiz diversos
exames dolorosos e consultas, em duas delas fui diagnosticada com câncer e
endometriose profunda. Em outras me falavam para relaxar, beber, passar
lubrificante que resolveria. Em julho de 2014 meu parceiro me traiu novamente e
neste momento fazíamos sexo 1x a cada 4 meses, na verdade nem lembro qual foi a ultima vez que nos tocamos ou que
tive vontade. Em buscas de respostas varias vezes já desejei ter algo concreto
mesmo que fosse bem ruim para enfim falar sei o que tenho. Resolvi novamente
retomar minhas buscas e seguir meu instinto que foi a primeira pesquisa que era
sobre o vaginismo. Pude ler vários relatados iguais os meus e descobri que
existe o vaginismo secundário que era o que eu tinha. Não perdi tempo e marquei
uma consulta com a Dra. Debora, ali depositava todas as minhas ultimas
esperanças. E agradeço a Deus por existir ainda profissionais que gostam do que
fazem, sentem amor em ajudar, chamo isto de presente, um dom. Juntamente com as
sessões comecei também com uma psicóloga indicada pela Dra. Fui em todas as
sessões, aguardava ansiosa por elas pois cada vez que saia dali era uma
sensação de liberdade que crescia dentro de mim. A Dra Debora se tornou uma amiga, confidente,
pois os exercícios eram incômodos no começo, mas conversávamos de tantos
assuntos que me esquecia. Levei a risca os exercícios de casa. Ao termino do
tratamento não estou mais com o meu parceiro, encontrei outra pessoa e tenho
vida sexual ativa e fica a minha eterna gratidão não só pela Dra. Debora mas
pela pessoa que ela é. Como disse ela
tem um dom, pois se não fosse pelo seu empenho em ajudar muitas mulheres
estariam completamente perdidas.
Obrigada por tudo, jamais esquecerei o que você fez por mim. Em minhas
orações você e sua família estão presentes! Um super beijo, você é uma pessoa
iluminada, é possível ver isto ao conversar e ver você. Te desejo o melhor.